Separamo-nos ao cair como as folhas de uma árvore que aos poucos morre para viver. Levantamo-nos. Deixamos para trás os pedaços de cada um que já não fazem parte de nós. Recomeçamos. Como os caminhos cansados e gastos pelo tempo em que ainda não existíamos. Reencontramo-nos. Como os estilhaços de duas almas que novamente se unem no vazio em que caíram.
20/03/09
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